Desde os primórdios, os homens acreditavam que os fenômenos naturais, como por exemplo, as trevas, o calor, o frio, a vida e a morte, eram controlados por deuses e espíritos.
Segundo suas crenças, esses espíritos eram capazes de habitar as rochas, as árvores ou os rios, sendo que cada um deles possuía uma função diferente do outro. Os crédulos acreditavam receber sua benevolência por meio de oferendas, como: canções, danças, sacrifícios e magia.
Ao analisarmos a história das civilizações antigas, como as do Egito, China, Grécia e Roma, percebemos que estas eram politeístas, ou seja, possuíam vários deuses, que, em sua grande maioria, eram temidos por seus adoradores, que sempre se esforçavam para não os ofenderou irritar.
Sacerdotes, especialmente treinados para interpretar a vontade divina, ensinavam ao povo como viver conforme a vontade dos deuses e também como homenageá-los. Esta atividade permitia que os sacerdotes obtivessem um grande poder.
Já nos funerais do homem primitivo, assim como os de chefes de tribos escandinavas, existia a demonstração de crença numa outra existência.
A ideia de uma força superior às demais, como o deus Sol, a deusa Lua, Zeus ou Odin, formou uma fé comum a muitos povos; contudo, foram os hebreus (e depois os judeus) que introduziram a crença num único Ser Supremo (Jeová), criador de todo o Universo.
Posteriormente surgiu o Cristianismo, onde a partir dos ensinamentos de Jesus Cristo, Filho de Deus, conforme se encontra escrito no Novo Testamento, o homem conhece o evangelho. A religião cristã baseia-se no amor ao próximo.
As religiões orientais são em grande parte bem antigas e seguidas por inúmeros povos, entretanto, uma mesma religião toma rumos diferentes de acordo com o país e costumes de seus fiéis.
Voce sabia?
- Comemoramos em 7 de janeiro o Dia da Liberdade de Culto. Em 21 de janeiro comemora-se o Dia Mundial da Religião.